Sunday, August 20, 2006
Thursday, August 17, 2006
O primeiro encontro:
Pequerí é uma favela no Rio de Janeiro. Sua população é de cerca de 30 mil pessoas, que vivem em baixa condição social. Nesta área não tem médicos, dentistas, lojas (apenas pequenas vendas de alimentos), farmácias, ou outras necessidades básicas para essas pessoas. Em termos de cultura, também é muito restrito: não há papelarias, livrarias, cinemas ou teatros, lojas de brinquedos, playgrounds, nenhum parque, Eles apenas sobrevivem. Seus únicos divertimentos são os programas de tvs. Eles têm uma vida miserável no meio de tiroteios “promovidos” pelo tráfico de drogas ou pela polícia, que nunca toma cuidado para onde apontam suas armas. Eles estão acostumados de ver corpos mortos todos os dias...
Pequerí, Rio de Janeiro, Brasil.
Em março de 2003, neste cenário, Brita, uma atriz, poeta e cantora/compositora, que também produziu alguns documentários sobre cultura Brasileira para a Europa e os Estados Unidos, estava filmando uma produção americana, um documentário sobre música chamado Peaces of Heaven.
Durante as filmagens, ela foi parada por um menino que estava rindo. Ele estava achando engraçado a língua que ela estava falando com sua equipe: inglês. Ele gostou disso. Naquele instante, Brita começou a ensiná-lo algumas palavras em inglês. Logo depois, decidiu ir lá todos os sábados para ensinar a outras crianças também,formando um grupo de 60 crianças. Ela também tinha o intuito de ensinar cultura indígena, que já levou à algumas escolas do Rio.
Neste mesmo dia, ela também encontrou Eusimar Souza uma moça local, mãe de dois adolescentes, que sempre foi voluntária para a Associação de Moradores, produzindo festas nas ruas. Muito amada pelas crianças locais, ela também é muito querida pela população local.
Eusimar com alguns adolescentes:
Durante as aulas, Brita notou que as crianças não conheciam o Rio. Eles nunca tinham tido a chance de até mesmo ir à praia, ao cinema, ou qualquer outro tipo de divertimento, apenas porque sus famílias não podem pagar transporte.
Desde então, Brita e Eusimar tem levado eles pelo Rio, pra se divertirem e conhecer culturalmente a cidade.
Pela primeira vez em um parque, Parque Laje:
Primeira visita ao CORCOVADO:
Brita sempre convida algumas crianças ao seu pequeno apartamento, porém em um lugar bucólico, numa floresta em plena cidade do Rio, onde as crianças se divertem muito, brincando num enorme espaço verde, tem rio, cachoeira, macacos na janela. É também onde foram à praia pela primeira vez, e experimentando um tipo de vida com mais segurança.
Ela tem passado tudo que aprendeu culturalmente e suas experiências de vida às crianças e suas famílias, mas também aprendendo muito com eles. Um exemplo disso,é um dia em que Brita trouxe mais crianças do que podia “bancar” para um fim de semana em sua casa, e não tinha alimento suficiente para dividir com eles. Entre elas estava Luiza, uma linda menina de 11 anos, que tem muita dificuldade de aprender na escola, porque tem uma vida muito dura. Trabalha muito em casa, sua mãe morreu, e vive com sua madastra, que a trata muito mal. Luisa disse: “Divide o pão, que multiplica!!”
Primeira vez na praia!
Luisa, dividindo seus ensinamentos na casa de Brita!
Brita também promoveu um concurso de poesias entre as crianças, acreditando que se eles tenham a pureza e beleza inerente a todo ser humano, então ela apostou em seus talentos naturais. Os poemas foram votados por internet. Emerson, um menino de 12 anos de descendência indígena, foi quem venceu este concurso e ganhou um vôo duplo de asa delta sobre o Ro de Janeiro!
Aqui está o poeta campeão!
Emerson, pronto pra voar com o piloto Ricardo Modelo!!!!!!:
Alcançando os céus!!
Brita e Eusimar levaram as crianças pra gravar o programa da Xuxa (a pedido deles) e à Cidade das Crianças, um lugar no Rio que eles puderam passar o dia dentro de um Parque aquático!
Ygor, que costuma vender balas no sinal, contra todas as pessoas do Brasil que sabem que ele merece melhor,
em seu dia de Xuxa!
Antes da saída do ônibus, indo à Cidade das Crianças!
Todas estas crianças estão em escola regularmente, mas no Brasil as escolas são deficientes, não há professores suficientes, as escolas estão em má condições, a merenda é escassa, e o pior: as aulas são apenas 5 horas por dia. Isto significa que as crianças ficam pelas ruas, ou em casa sozinhas enquanto seus pais trabalham. A maioria das crianças não tem condições psicológicas para absorver o estudo, por verem seus pais lutarem pela sobrevida, onde a grande parte está desempregada e de suas partes também obtiveram pouca ou nenhum estudo. Em muitas das casas não há sequer uma mesa para que possam sentar e estudar. Há diferentes níveis de estado social dentro das favelas, mas todos são pobres e não há atualmente nenhuma assistência Governamental que melhore suas condições de vida. Isto influencia muito na baixa auto-estima das crianças prejudicando suas capacidades de aprendizagem.
Este projeto abrange crianças da faixa etária de 5 a 15 anos, e podemos observar que a grande maioria das crianças estão atrasadas em seus estudos.
Magno é um exemplo desses. Um menino de 12 anos, com descendência indígena, que é muito amável, educado e inteligente. Ele é louco por animais. Seu sonho é ser biólogo. Ele vive numa casa muito desconfortável. Seu pai está sempre desempregado. Sua mãe acaba de conseguir um emprego varrendo as ruas de Pequerí. Ele tem um irmão e duas irmãs. Os dois irmãos (12 e 14 anos) dormem na mesma cama pequena de solteiro. As duas meninas (7 e 3 anos) dormem num colchão perto dos pais. Freqüentemente, há ratos em sua casa, por isto eles guardam seus poucos alimentos em uma mala. Magno não está bem na escola. Ele tem 12 anos na quarta série, como a maioria das crianças de sua idade.
Magno, é o de camiseta verde:
A primeira oportunidade: um lugar em paz para ler!!!!!
Brita recolheu livros na cidade do Rio, e fez uma biblioteca num espaço cedido pelo Diretor da Associação de Moradores, no segundo andar de onde funciona a Associação. Então foi construído pelas crianças um lugar onde podiam vir todos os dias para ler e desenhar. Eles nunca tinham tido livros antes, a não ser os da escola!. Conseguindo muitos brinquedos, formaram também uma brinquedoteca.
Nosso pequeno Centro Cultural
Na campanha “Doe seus Excessos!” Brita deu muitas de suas roupas, sapatos e pertences, e requisitando de seus amigos, iniciou uma campanha para montar um bazar e com a venda sustentar os passeios e necessidades de papelaria para o Centro Cultural.
SOLDADOS VERDES!:
Aqui abaixo, nesta foto, estão uns de nossas lindas crianças. O de camiseta azul é o Márcio, que achou inglês uma língua engraçada, e por causa disso começamos todo este projeto! A meta de Brita,é transformar essas crianças, que já são visadas pelo tráfico, em pequenos soldados ecológicos, nossos “soldados-verdes”, ensinando-lhes tudo sobre ecologia, biologia, reciclagem, meio-ambiente, reflorestamentos etc... plantar em seus corações sua paixão pela natureza e formá-los em técnicos e fiscais da Natureza! Proteger os animais e nossos recursos naturais, é uma boa razão para se viver!!!!!
O Sonho:
Agora não temos mais este espaço. Em junho de 2006, foi tomado pela polícia para colocar armas e atirarem contra a população de desempregados q colabora com o tráfico.
Esta guerra, nas favelas Rio, já dura uns 20 anos, e são cerca de 900 favelas na cidade. Algumas de nossas crianças tem parentes envolvidos neste trabalho de sub-mundo. Tudo isto, obviamente brindado pelos champanhes dos maus políticos, que ao invés de usarem nossos impostos em apoio da classe menos favorecidas, utilizam em seus próprio benefício, piorando, drasticamente, este quadro dia a dia . Nós preferimos não criticar as famílias e acreditamos em fazer o que o Governo deveria estar fazendo: dar diversão e cultura às crianças que são as maiores vítimas desta política inconsequente, e se possível criarmos campo de trabalho para seus pais.
Mesmo com uma história considerável na carreira artística por 38 entre TV, modelo, atriz e cantora/compositora, Brita, q tem 2 filhos e dois netos (11 e 9 anos), atualmente com 52 anos, ainda é uma artista que luta por sua sobrevivência e que, mesmo nesta condição, doa grande parte de seu tempo acreditando neste projeto. Durante toda sua vida voluntariou pelas causas indígenas, ecológicas e sociais, sendo parte de várias instituição infantis ao longo de sua vida.
Brita, uma sonhadora real!
Em abril de 2005, Brita e Eusimar criaram e legalizaram a ONG CRIANÇAS AFRO-ÍNDIO DO BRASIL,
Este nome foi escolhido, porque a maioria das crianças nas comunidades são negras, com descendência indígena ou nordestinas, estas, representadas pela terceira criança no nosso balão!
Até agora a ONG não obteve nenhum financiamento para fazermos nosso projeto, que é montar um verdadeiro CENTRO CULTURAL, o que Brita e Eusimar acreditam ser a melhor solução para as crianças nas favelas: dar a eles alguma ocupação, enquanto produzam habilidades em atividades artísticas: teatro, dança, canto, yoga, capoeira, pintura, fotografia, cinema, inglês, informática, e apoio escolar, são umas das aulas que estão no projeto do novo Centro. Planejamos também, estender nossos passeios a outras cidades, estados, e países. Que tal irmos à Disneylândia? E, o que é muito importante para suas auto-estimas: estudar nossas raízes, visitando tribos indígenas, o nosso belo nordeste e quem sabe darmos um pulinho ali na África!!!
A ONG decidiu fazer a nova instalação fora da zona de guerra, mas tem que ser bem perto do local onde moram, para que nossas crianças se locomovam com mais facilidade. Vamos pensando juntos?
Atualmente estamos tendo aulas de inglês e Capoeira, e eventualmente cultura indígena e yoga durante os passeios. As aulas aos sábados de inglês e Capoeira, agora acontecem apenas em um terraço aberto, e fica dependendo do tempo, se chove ou não, para haver aula. Sem cadeiras ou mesas, fez Brita ser criativa dando aula em movimento, para que eles não se cansem, onde eles aprendem se divertindo.
AULA DE INGLÊS EM MOVIMENTO!
... e de Capoeira com o Mestre Splynter!
Em nosso extinto Centro Cultural:
Nossa equipe:
Para formar a ONG, Brita e Eusimar convidaram 6 pessoas (3 cada). São elas:
1) João Américo Peret - Indigenista, escritor, jornalista, são umas de suas qualificações. Ele tem um imenso currículo cultural, um dos pioneiros em contatos indígenas. Morou por muitos anos em tribos, fala algumas de suas línguas e escreveu livros sobre este assunto e, em breve, terá mais um publicado.
2) José Quirino - Engenheiro Ambiental (FEEMA), respeitado professor de yoga por muitos anos. Fez seus estudos de yoga na Índia. Conhece muito sobre alimentação natural e seus benefícios, além de ser um grande mestre-cuca, podendo passar este conhecimento às comunidades.
3) Alceu Totti - Professor de química atuante do ensino médio, em escolas do Rio. Um pai amoroso, com 7 filhos e muito amor por nossos 60!!!!!!!!!!!!!
4) Marcos de Souza - Marido de Eusimar, que dirige sua própria van como lotada para sobrevivência da família, e é também guarda municipal. Tem sido presença fundamental na ajuda como mão de obra na organização do Centro. Sua ajuda, é necessária em todas os passeios que fazemos.
5) Maria Aparecida Reis - Mãe de uma aluna, e vendedora de pipoca nas ruas.
6) Jacqueline Souza e Silva - Doméstica, desempregada. Também ajuda nas festas e passeios.
Na próxima página, estamos construindo o orçamento para montar o novo Centro Cultural. Esperando que possamos tê-lo o mais breve possível,pois nossas coisas estão guardadas em uma garagem e nossas crianças sem ter ocupação, nas ruas.
CRIANÇAS AFRO-ÍNDIO DO BRASIL
Endereço: Rua Pastor Sóren 259- Pequerí, Brás de Pina – Rio de Janeiro- Brasil.
Tel: 2290- 2589 (Eusimar).
Cel (55-21) Brita 9961-6786, email: brazilianjaguar@gmail.com
Cel (55-21) Eusimar 9591-9526, email: eusimaar259@hotmail.com
Rio de Janeiro, 31 de julho de 2006.
Brita Monteiro
(Diretora Geral)
Você quer ver o artigo com fotos?
Clique aqui
Obs: Por problemas técnicos do blogger, não consegui postar as fotos todas, mas vale à pena visualizar o artigo, por isso o sub-loquei em uma outra página, ok?
Em breve, outros artigos com fotos poderão ser vistos na coluna da Brita.
Aguarde.
A HERANÇA
Somos limitados pela lei da gravidade
nesta Terra tão querida,
onde água, é viver.
Preocupante a gravidade do problema,
poluindo nossas águas
vamos todos padecer.
Quanta ganância e projetos egoístas,
aterrando a natureza
a Baía encolheu.
Matando peixes com o óleo derramado
o descaso foi multado,
mas, e a vida que morreu?
Até quando queimaremos nossas matas
pra pastar aquelas vacas
na engorda pra comer?
Comendo peixe, nos livramos deste Karma
deste peso coletivo
desta carne, produzida pra morrer.
A vida é bela, diz o moço do cinema
eu concordo com esse lema
mas vou ter que lhe dizer:
Se o Homem age assim inconseqüente,
os herdeiros desta Terra
não irão sobreviver.
Wednesday, August 16, 2006
CARTA AOS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DO BRASIL
A Natureza poderia ser comparada a uma boa mãe, pois ela nos fornece a vida, nos dá todo o sustento necessário para nosso crescimento e quando adultos, ela torna-se um premio desejado para compensar nossa batalha diária, onde podemos descansar, acolhidos em seu aconchego de paz e tranqüilidade, necessários para o recarregamento de nossa energia e saúde, fundamentais à vida.
No Brasil, o fato de termos o privilégio de vários climas e biodiversidade em abundância, fez com q ao longo dos anos, abusássemos dos recursos naturais, como se eles fossem infindáveis. Mas nesta época atual, notamos os resultados de projetos que não tiveram cálculo de seus impactos ambientais. Se continuarmos agindo desta forma egoísta, sofreremos em breve conseqüências desastrosas.
Nosso país está em uma bifurcação. Decisões importantes precisam ser tomadas Precisamos ouvir novas propostas de auto-sustentabilidade, que já estão sendo aplicadas aqui, e em diversos países. Isto é uma emergência. Há pessoas e organizações sérias no Brasil, que se dedicam a investir seu tempo e ações em um futuro melhor para nossa nação, mas que estão no anonimato, pois nas manchetes não sobram quase espaços para divulga-los, devido a quantidade de fatos corriqueiros de violência e danos aos cofres públicos, dinheiro este, que deveria ser aplicado no progresso do Brasil.
O Brasil tem dois caminhos: ele pode passar a ser uma grande nação, até invejável, pela sua grande potencialidade natural, que ainda poderá ser restabelecida, ou será palco de recorde de violência (as estatísticas já mostram isto) e lutas por espaços que também crescem da mesma forma, como todo o Brasil, desenfreadamente, sem projetos ambientais para a manutenção da qualidade e durabilidade das terras e águas. Favelas tomam as cidades, sem nenhum programa de educação ambiental ou assistência técnica, q poderiam estar sendo aplicados, mesmo em todas classes sociais, informando e direcionando o Brasil a trilhar o caminho de um país rico, gerando renda sem q haja destruição de seus recursos naturais.
Mas para isso, há de se abrir mão de investimentos egoístas, com lucros privativos, baseados na destruição do patrimônio público, extinguindo a beleza e riquezas naturais do Brasil, que são nossas terras, águas e ar. Investimentos esses, que vem fazendo queimadas há cerca de 40 anos, como a pecuária. Não deveríamos nos orgulhar de sermos o maior exportador de carne bovina, pois o preço que pagamos é de sermos também o maior em queimadas para a colocação do gado. Ou seja, estamos “comendo” nossas florestas. O plantio de soja, por sua parte, é também um destruidor, pois também causa queimadas e cujo destino é ser exportada para alimento de animais, no estrangeiro. As madereiras, extinguem informações cientificas que ainda nem foram catalogadas. Tudo isto para o enriquecimento de poucos, mas causando prejuízo a um grande número de cidadãos brasileiros. Temos que modificar os hábitos impunes de nossas indústrias que poluam rios, lagos e mares. Mas esses investidores não precisam temer o fim de seus lucros, apenas trocarão de negócios. Nossa proposta é de oferecer novos e modernos rumos também lucrativos, que gerem novos empregos, mas que, ao mesmo tempo, possam preservar nossas riquezas naturais. Há de se ter coragem para modificar, experimentar um nova estrada, que derrubaria uma forma antiga de investimentos que causam destruições, colocando em seu lugar uma nova maneira de progresso para nosso país.
Temos q agir até por questões morais, para não sermos tachados de burros, pois se comenta no exterior que não somos capazes de preservar nossas matas e águas, e que de fato as estatísticas infelizmente mostram que eles estão certos.
Temos técnicos e equipes preparadas para “montar” um novo Brasil. Um país onde toda a família lucrará com este novo projeto de conseqüências benéficas a curto, médio e longo prazo. Ao invés de investirmos em hospitais, investiremos em saúde, através da reeducação alimentar e bons hábitos de higiene, tudo isto trazido pela Ecologia, que é uma fonte só de progresso e bem estar para todos.
Ouvimos da própria Polícia Federal que não possuímos homens suficientes para controle de tantos danos à Natureza, das cidades grandes até os mais remotos lugares da Amazônia. Pra isso propomos a criação de um exercito desarmado, verde, de adolescentes e adultos, que seriam soldados ecológicos denunciando e fiscalizando danos à natureza, mas não sem uma proposta, oferecendo sempre uma nova solução para ser aplicada. Essas pessoas poderão ser formadas, inicialmente, em comunidades de baixa renda, onde utilizarão e multiplicarão suas informações, trazendo às comunidades mais rapidamente, uma melhor qualidade de vida. O Estado daria uma ajuda de custos aos nossos soldados-verdes, já ajudando à grande maioria a se afastar de “propostas” sedutoras de concorrentes internacionais, o tráfico de drogas.
Nossa sugestão é que você, candidato à Presidência, assuma o compromisso de receber em seu futuro gabinete representantes de ONGs ecológicas de todo o Brasil, e que o Sr(a) ouça mais as propostas e projetos ambientais a fim de serem aplicados efetivamente em território brasileiro.
Nossas crianças herdarão um país caótico, violento, desumano ou um país brilhante, com todos recursos e belezas naturais perpetuados, um exemplo mundial de preservação e auto-sustentabilidade.
Que caminho tomaremos, Sr(a) Presidente? Esperamos lucidez e responsabilidade na sua escolha.
Em nome de todas as crianças do Brasil,
Respeitosamente.
Márcia Brito
Diretora Geral da ONG Crianças Afro-Índio do Brasil.